Martorelli Advogados conquista 2° lugar no ranking de escritórios do Brasil com presença feminina entre sócios e sócias
Quebrando paradigmas em um cenário de desigualdades, o Escritório conquistou uma titulação relevante e significativa para todo o corpo jurídico. Nesta semana, uma pesquisa da revista Latin American Lawyer, do Iberian Lawyer Group destacou Martorelli Advogados como o segundo lugar, dentre inúmeros de todo o Brasil que possuem mais de 40 profissionais, no ranking de escritórios que possuem mulheres como maior parte de sócios e sócias.
No Escritório, 59% são mulheres. Do total de 70 advogados e advogadas, 41 são figuras femininas de amplo destaque e renome no mercado jurídico. Conquistar esse número em um mercado ainda fortemente ocupado por homens é extremamente fundamental no compromisso do Escritório em diminuir a desvantagem feminina no âmbito do Direito.
A pesquisa do Iberian Lawyer Group tomou como base informações de escritórios brasileiros de diferentes tamanhos, segmentos e atuação nacional e internacional. O objetivo do estudo foi compreender e analisar no cenário atual como acontece a presença das mulheres na área jurídica, além de realizar um recorte para entender como a lacuna de gênero está sendo percebida e combatida pelos escritórios.
Em depoimento para a revista, a sócia e coordenadora do Comitê de Diversidade, Inclusão Social e Compromisso Social do Escritório, Ana Vasconcelos, reforçou a importância das políticas internas e das ações realizadas para a atual configuração não apenas de advogados e advogadas mas do corpo profissional em si, que é formado 60% por mulheres.
“O Escritório atua com responsabilidade social e sempre teve um olhar atento à política de gênero, com regras igualitárias para todos e todas, sem qualquer distinção no plano de carreiras entre homens e mulheres, sendo hoje a maioria das suas áreas lideradas por mulheres”, ressaltou a advogada.
O caminho na busca da igualdade ainda é extenso, mas o cenário segue propício à mudança. Dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já mostram que as mulheres vêm conquistando expressividade no mercado jurídico, com quase 50% de representação. Números que até pouco tempo estavam longe de serem equiparados, mas que aos poucos estão se transformando na ocupação de espaços, nunca antes tão preenchidos pela presença feminina.
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